O presente modelo é "branco 86" de O.Mateev do regimento Varsóvia de abrl 1945
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
YAK-9D
O presente modelo é "branco 86" de O.Mateev do regimento Varsóvia de abrl 1945
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
P-40C Tomahawk
O Curtiss P-40 Warhawk voou pela primeira vez em 1938,
e foi usado em grande número durante a Segunda Guerra Mundial. 13 738 P-40s foram produzidos;
e usados por 28 países(inclusive o Brasil) até 1948.
Entre 1941 e 1944, o P-40 teve um papel crucial com
as forças aéreas aliadas em cinco grandes teatros da guerra: China;
Mediterrâneo; Sudeste da Ásia; Sudoeste do Pacífico e na Europa Oriental.
O P-40 teve o seu batismo de fogo com os esquadrões na Força Aérea do Deserto do Império Britânico , em agosto de 1942. A fraca
performance a grandes altitudes do P-40 não era crítica no Norte
da África e Médio-Oriente.
O 112º Esquadrão da R.A.F. foi o primeiro a pilotar Tomahawks
no Norte
da África. Este esquadrão copiou as famosas bocas de tubarão, utilizadas pelos
caças-bombardeiros Messerschmitt Me 110 Zerstörer, da Luftwaffe, e a marca foi posteriormente adotada
pelos P-40 pertencentes à esquadrilha Tigres voadores na China.
O P-40 possuía uma boa agilidade, principalmente a
altas velocidades.
Era uma aeronave bem simples, mas tinha uma
estrutura muito forte, incluindo asas com sete longrinas, que permitiam que o
P-40 sobrevivesse a colisões parciais em voo, com outros caças inimigos,
documentadas (alguns desses casos foram considerados como vitórias pela RAF e pela VVS).
O raio de ação operacional era bom pelos padrões
do início da guerra melhor que o do Supermarine Spitfire e do Messerschmitt BF-109, mas
inferior ao do A6M Zero, Ki-43 Oscar, e dos posteriores caças P-38
Lightning e P-51
Mustang.
O P-40 era bem armado e blindado. Ele podia
carregar uma carga moderadamente eficaz para ataques ao solo, era semi-modular
o que facilitava a sua manutenção, e tolerava até as piores condições, lutando
em qualquer lugar, dos desertos do Norte da África às matas da Nova
Guiné, das
tórridas Índias Orientais Holandesas, ao clima polar da União
Soviética e do Alaska.
MIG 15
O Mig-15 foi concebido em 1946 como interceptador para grande altitude e de alta
capacidade para abater alvos estratégicos. O projeto concebido na Mikoyan
Gurevich foi de uma aeronave de asa enflechada.
O MiG-15
um dos primeiros aviões a jacto,utilizado na Guerra da Coreia, seu
desempenho ultrapassava todos os caças inimigos e ficou em pé de igualdade com o F-86 Sabre.
2
canhões Nudelman-Rikhter NR-23KM e 1 Canhão de 37 mm NL-37D Comprimento10.11 m
Envergadura10.8 m
Altura3.7 m
Área (asas) 20.6 m²
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Mitsubishi A6M Zero
Mitsubishi A6M Zero - foi o principal caça da marinha
japonesa durante toda a Segunda Guerra
Mundial.
Ganhou reputação de invencível no início da
participação nipônica no conflito, com poder de manobra, alcance e razão de
subida inigualáveis por qualquer caça ocidental, tanto de terra quanto
embarcado. Tinha um defeito fundamental: para que pudesse ter a leveza e o
poder de manobra que tinha, era privado de blindagem em relação à cabine do
piloto e ao tanque de combustível, o que a exemplo de outros aviões de guerra
japoneses do início do conflito, o tornava extremamente vulnerável ao fogo
inimigo. Vulnerabilidade esta, típica desses vários modelos de aviões de
combate japoneses, responsável pela morte de muitos tripulantes que ao longo do
conflito fizeram falta pela sua quantidade e experiência em momentos críticos
para o Japão.
Embora insuperável no combate individual, os
aliados ainda em 1942 desenvolveram táticas de combate aéreo em grupo que cedo
começaram a anular tal vantagem. E logo que modelos aliados equivalentes ou
mais aperfeiçoados começaram a entrar em serviço ao final de 1943, foi superado, sendo porém mantido como principal caça
nipônico na linha de frente por falta de uma política industrial que produzisse
em grande escala algum de seus substitutos
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